Desconstruções da Esfinge

 

Decifra-me ou…

calma, não devoro.

Não sem saber dos seus temperos,

só guardo à lingua o que me valhe o gosto.

Sei da fama, trituro aos dentes e cuspo em fogo

– apenas os que não me alcançam ou verdades escondem.

Mas decifra-me, há caminhos secretos que renovam forças

e a fé que ilumino é pimenta ao novo.

Posso mesmo ser assustadora,

minha chave porta os sábios do afeto.

Decifra-me. Pode ser que goste…

deram de dizer que sou doce.

Um comentário em “Desconstruções da Esfinge

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