parar f(r)ases

                                                 Quanto mais me aproximo dos homens,           mais quero ficar perto das crianças.  Dois dedos esticados na mão lançada para cima : autos!  E um eco do peito, uma certeza: a pior fantasia é a adultecida,  é preciso despir enganos, colher raiz. Me dou o direito  como quem bebe alforria feito medicamento. Como o poeta: "não... Continuar Lendo →

Dos tremores

Sem abalos sísmicos, faz favor. Era tudo o que o filete de doçura bruta tinha a revindicar como trato. Coisa tão fina quanto o vôo de um passarinho, certeira busca sutil sem mapa - boas doses de prolixia servem na medida do necessário para desnortear o raciocínio e subjulgar tudo aos sentidos. Embora quanto labirinto não se invente... Continuar Lendo →

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