(Uma história de ano velho e ano novo - para o adulto que se permitir) Era uma vez... sim, vou começar a te contar uma história com o ar da vez que era; pois se de um lado o lúdico salva, de outro uma fantasia só pode ser destecida dentro de seu próprio bordado. Então,... Continuar Lendo →
linha de vagão
Vou fazer um bordado de sapequices poéticas. Sentadinha no metrô na volta do trabalho olho: a moça da frente tem os olhos verdes tristes o homem ao lado espicha as pernas e treme duas tagarelas não medem o som da fofoquice a senhora à porta toca a vida de braços cruzados desenrugo as... Continuar Lendo →
retalhos de um enloucrescer
Desilhar-se talvez seja deserdar-se dos arames farpados da linguagem ** Se as verdades não dialogam, esvaziam-se na forma dos nomes ** Na ilha dos controladores nascem todos sem orelhas ** A linguagem é a masmorra ou a alforria ** Silêncio é a lingua que escreve os lugares dos sentidos ** Não se afunda ilhas, assim... Continuar Lendo →