O mundo é dos brutos
e não vim para conquistá-lo(s).
A brutalidade é velha surda,
que mastiga a dentes cegos
a realidade.
Em nada me interessam os personagens,
os que fantasiam egos
ou mal usam espadas.
Por ser nua de vaidade
me confundem,
e o tanto de poeira levam no peito
atrita a leitura das verdades:
erguem muralhas
enquanto me desconstruo.
Minha terra é outra,
não entrego o mapa:
aportam nela
os puros na coragem.
do velho papo de que água mole em pedra dura tanto bate até que fura, se a pedra se joga n’água afuuuuunda que é uma beleza…
é que você é liquido-gasosa, lindona.
Esse seu jeito de dizer verdades em forma poética sempre me encanta… 🙂 Super beijo.
Se a visão do outro é distorcida, o ponto é do outro. A questão é não deixarmos os outros nos distorcerem e nos levarem juntos pro fundo das suas ilusões; até pq muitas e muitas vezes isso é um enorme ato de covardia contra a beleza alheia.
Bjs
Suas posesias e textos, que coisa mais linda cris!!
A-M-O
adorei mto, mto!