O sentido é assim: não conceitual. Você pode passar uma vida inteira o procurando. Pode brincar de pescaria com ele. Pode inventá-lo e pixá-lo nas paredes para garantir que o tenha encontrado. Pode, inclusive, fantasiar-se dele. Ou quem sabe, mesmo, sustentá-lo, como bandeira, pátria, grito, estilo, título, currículo, filho, papagaio. E se for por aí...... Continuar Lendo →
da série: uma prosa em uma linha
Não falta; cabe.
um só eu e tantas elas
Clara admirava os raios, mas fechava os olhos para as trovoadas. Ana via o mundo como uma dança, mas não sabia como festejá-lo. Para Joana, amor era comer em lascas. Toda noite Clarice espremia o passado no espelho. Marta sonhava o sapo que não teria. Maria queria mesmo fugir numa espaçonave. Para Cecília, par era... Continuar Lendo →
da série: uma prosa em uma linha
Dia D? Vida D!