O fim da linha
é quando o rolo se esvazia
em contínuo, despida linha,
a morte principia:
da trança, do que era, do que seria,
de toda espera, idéia, possibilidade não tecida.
O fim da linha: e sua verdade declarada, não errada, clara,
a feitura dada a linha.
O fim, o fim da linha.
Sem espera de nova linha, sem necessidade de outra linha.
Sem agulhadas.
E essa aceitação de tecido, e ponto, sem vírgula.
Deixe um comentário