Ele em pé, no centro do vagão, ressoa em suas notas graves:
– Ô moça! A música é algo mágico, não é mesmo?
E eu em meu sorriso tímido, agarrada ao instrumento no banco do vagão, vibro minhas cordas silenciosas:
Os encontros são a mágica que nos devolvem por diferentes notas à música do amor.
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