Se calar
as formas brutas, a imposição da força, a falta de amor que nos separa,
a voracidade, as dúvidas, as fronteiras dos personagens,
as entraves, a mendicância de si, a sede por se por ilhado,
essa guerra que em tudo reflete a própria sombra.
Se abrir
ao derramar da vida, a amabilidade das oportunidades,
ao estar entregue a si.
Se permitir
ser mar, e sendo assim, estar liberto da dor
por ser água onde por tudo reflete
a luz que vem do espaço.
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