A força
que não bruta
mas labuta
sobre as veias
de um fazer em curso
que não cala
e não seca
e não se esvai ao ralo
mesmo quando a resistência é desértica.
A doçura
que abastece em rega
desde as pequenas coisas
às maiores escolhas
e não se destece
um viver
que é de luta
a ser e desabrochar
o que lhe é direito.
Minha mais profunda gratidão a todas as mulheres que lutaram para que hoje minha geração se veja com um melhor chão para seguir lutando, por isso, que não deveria ser necessário em luta, chamado respeito.
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