Era pequena demais, miúda.
No turbilhão das coisas fermentadas, a moça.
Pequena dobra de gentileza
da pétala pendida ao tempo, única.
Era doce demais aos bárbaros,
grossa demais as brisas,
era qualquer coisa na desmedida,
entre o não ser escorregadio quase invisível.
E era forte demais que simples, graúda. Apesar do tudo isso.
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