– Vê, meu filho, como esse mar transborda.
O menino pequeno, com os olhos atentos, roçando o pé na areia, com algum estranhamento:
– Tem borda?
– Só olha.
– Ó a gaivota!
Ela entre a brisa e o peito doendo:
– Você vai crescer e ter que ensinar um dia seu filho a ver.
– Mãe, sente o vento!
E naquele momento, a missão ao reverso que se cumpria.
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