Repara, flor, demolições descontroem as fronteiras
para lá onde o norte brota
o sol do sentido.
Ouça, flor, um pulso de força erguendo
nutrido de bem-querer, unguento,
intenso farol de liberdade.
Seja, flor, a dança sincopada
que trança sonhos e verdades
em seu fértil tempo enraizado.
Deixe um comentário