A dança incerta entre o sentir e os pés na terra, quem ensina como é?
Se diz, não acerta. Nem compasso,
nem métrica, de pulso sincopado. Que a dança trama
entre pernas o desejo e o manifestável
conforme cada par de passos improvisa
no tato o que consegue ousar.
Nãos e sins explodem big bans, entre umbigos,
se abrem universos possíveis, cardíacos.
Ar. É preciso ventilar os medos,
não fazê-los conselheiros, quando
dois corpos estão dispostos ao encaixe.
Deixe um comentário