Derramava um silêncio de desatar nós,
nós que já fomos, nós que borramos
sóis.
Sois da cor a pétala que desfixou,
por força da voz
o só, o nó, o nós.
E por tato da falta de espera
cansou e retonalizou
em pluma leve, dispersa,
para além do nó.
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