O que enche se esvazia,
o que se esvazia se recria.
Nenhum calço de paralelepípedo toca
a magia de viver como um rio.
Nenhum molde de domínio cerca ou seca
a força do canto em realinho.
Aos desvios, a entrega a dança com o universo.
À mutação um brinde de estrelas
entre os pés e o coração.
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