Puiu os calçados, abriu bolha,fez calo, alcalinizou o que a vida deu de não,gemeu, zangou, até chorou,chegou a parar na beira a abrir mão. O telefone sem fio da vidanão tem quem fale ao ouvido,é zumbido alto, ruído,vento sacudindo a conexão. Seguiu… Foi até a fronteira de si sem ver o mundo,encontrou fronteiras no mundo... Continuar Lendo →
Azulare
Mar ao fundo, maréliberta, transformadada densidade do obscuroà suavidade abertado horizonte limpo. Água grande navegafarto céu de entrega,alto vai quem se enxerga,e se enxergando sabenem grande, nem pequeno,médio ao exatode beleza e imperfeiçõesinteiroao vôo profundo de encaixe.