Malabares do caosa vida cheiade amorcaminha derramando sementescomo cigana jardineira displicentepara fazerlibertar , descobrir, crescero que pode estruturarum chover de rirno redondo laçode esperançano reino maior de um abraço.
Esperança
Com um olho aberto, outro fechado, meia a luz, meia a sombra, entre o seco e a umidade as raízes bem plantadas, sem sequer a noite esquecer seu nome: reina a jovem Esperança. Ao ressoar de trovões e tempestades e com envergadura ter de dançá-los, ou ao queimarem áridas as destemperanças que o vento carrega... Continuar Lendo →