Incontáveis cachos de doçura levavam comprimentos em voltas
a debruçar pelos ombros de menina entre os olhos redondos de lua,
uma princesa em uma terra distante. Se eu pudesse,
abraçava com toda a gigantesa do céu com as estrelas.
– era esse nosso código, nossa brincadeira de fadas.
Mais um aninho, e a princesa fica mais um cadim de moça grande…
e se faz um dia da vida acordar com um pouco mais de sentido:
porque amor, mesmo em silêncio, brota força na gente.
Um peito largo dado a proteger, que eu brincava a chamar de rei criança,
um desbravador paterno fiel a si. Se eu pudesse,
abraçava feito violão, meu menino grande favorito.
E passava o dia-vida-toda cantarolando e proseando,
inventando histórias de um futuro bom de colher.
Porque há vinte anos me ensina sobre sentimento.
6 de agosto talvez me seja o maior dia dos anos:
o melhor amigo e a filha que eu escolheria
nasceram nele.
PARABÉNS PRA TCHUCA!!!!!!!!!!!!
BEIJO PRA FADA DAS METÁFORAS!!
QUE SAUDADINHA…
Que liiindo!!!!!!!!!!!
ADOREI com todas as letras!!!