No simples, está tudo sendo dito:
sinais, metáforas, silenciosas epifanias.
Viver foge a métrica. Nada se sabe o que virá,
do percalço, do calçado, do passo dado.
Se o universo conspira, há de se saber
ler na entrelinha, desenquadrar a mágica
inspirar os sentidos.
Na brisa, chega o suspiro,
doce, intensamente doce, com seu dito:
segue o passo, atravessado o precipício
o amor repousa em alinho.
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